Apesar de preço maior, incerteza sobre crédito vira desafio nas feiras de terneiros.

Prognóstico de oferta 15% inferior à do ano passado, em especial pelo avanço da soja nas áreas de pecuária, pode ajudar a sustentar a cotação.

Entusiasmo e certa cautela convivem na temporada de feiras de terneiros no Estado. De um lado, valorização do boi gordo e a qualidade cada vez maior dos animais puxam para cima os preços dos primeiros leilões, com médias que até superaram R$ 6 o quilo vivo para os machos. De outro, oferta mais restrita de crédito para os remates, estiagem na Zona Sul e queda no consumo de carne fazem surgir dúvidas sobre os negócios.
Para o presidente do Sindicato dos Leiloeiros Rurais do Estado (Sindler-RS), Jarbas Knorr, se a média de R$ 6 se confirmar no fim da temporada – R$ 1 acima do ano passado –, já será um resultado para comemorar. Outro fator que pode ajudar a sustentar a cotação é oferta, que pode ser 15% inferior à do ano passado, avalia Knorr.

Zero Hora

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